Lendo no guia do cursista, em Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC - unidade três, achei admiráveis as colocações do professor Lucas Ciavatta, especialmente com relação a sua coragem e habilidade para colocar as boas idéias em prática, assim como em relação ao entendimento daquilo que se quer e do convencimento a que induz sobre a riqueza do que se pode construir. Vislumbrando nas suas palavras a realidade contemporânea, sou levada a refletir que não nos falta, na condição de professores, a necessária vontade para darmos conta do desafio, mas na maioria das vezes nos acovardamos diante do novo, do inesperado, e do medo de errar, esquecendo que, no aprendizado que fazemos com nossos próprios erros, acabamos por enriquecer todo o processo com as experiências advindas da própria dinâmica erro/acerto, forjada em parceria com nossos alunos, em cuja capacidade de enfrentar desafios não devemos deixar jamais de acreditar.
Também gostaria de destacar um pouco do texto da Graziela Giusti Pachane, no guia do cursista, onde ela comenta sobre o que o professor e pesquisador José Manuel Moran escreveu sobre o fascínio exercido pela TV nas pessoas, e como esse fascínio poderia ser utilizado pela educação: “Somos tocados pela imagem através dos movimentos da câmera, pela música que nos comove, pela narração emocionada de uma vítima ou apresentador. Enquanto a imagem e a música nos sensibilizam, a palavra escrita (textos e legendas) orientam a decodificação, racionalizam o processo. Normalmente, a imagem mostra, a palavra explica, a música sensibiliza, o ritmo entretém. Mas as funções mudam, se intercambiam, se sobrepõem” (p. 123/124).
Sabemos que, quando utilizamos os recursos tecnológicos, estamos também tocando o emocional das pessoas envolvidas; vejo, assim, que o emocional, ao ser utilizado em conjunto com a informação, torna-se, então, uma forma garantida do arquivamento na memória, de forma privilegiada. Com isso, o conhecimento gera resultados positivos.
Cabe ao professor saber escolher as ferramentas adequadas ao processo de conhecimento que ele quer atingir, pois somente o uso responsável, ponderado e organizado traz resultados compensadores.
Também gostaria de destacar um pouco do texto da Graziela Giusti Pachane, no guia do cursista, onde ela comenta sobre o que o professor e pesquisador José Manuel Moran escreveu sobre o fascínio exercido pela TV nas pessoas, e como esse fascínio poderia ser utilizado pela educação: “Somos tocados pela imagem através dos movimentos da câmera, pela música que nos comove, pela narração emocionada de uma vítima ou apresentador. Enquanto a imagem e a música nos sensibilizam, a palavra escrita (textos e legendas) orientam a decodificação, racionalizam o processo. Normalmente, a imagem mostra, a palavra explica, a música sensibiliza, o ritmo entretém. Mas as funções mudam, se intercambiam, se sobrepõem” (p. 123/124).
Sabemos que, quando utilizamos os recursos tecnológicos, estamos também tocando o emocional das pessoas envolvidas; vejo, assim, que o emocional, ao ser utilizado em conjunto com a informação, torna-se, então, uma forma garantida do arquivamento na memória, de forma privilegiada. Com isso, o conhecimento gera resultados positivos.
Cabe ao professor saber escolher as ferramentas adequadas ao processo de conhecimento que ele quer atingir, pois somente o uso responsável, ponderado e organizado traz resultados compensadores.
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